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O quanto você se acha livre?

O quanto você se acha livre?

 

O quanto você se acha livre? Você consegue distinguir até onde se limita o seu livre arbítrio e onde agimos de acordo com as informações que recebemos a vida toda? Você seria capaz de distinguir quais tipos de informações são essas? Até onde você é manipulável?

Se eu te dissesse que desde o seu nascimento você foi programado a pensar sob parâmetros de percepção limitados intelectual, mental e espiritualmente, que nossa percepção mental caiu tanto que apenas nos atentamos ao básico de ação e reação, e sabe o que isso significa? Que você está utilizando apenas a parte do seu cérebro primitivo, também conhecido como reptiliano, ou seja, muitos de nós fomos reduzidos a autômatos sem mentes, apenas capazes de reagir às pessoas e informações sem o cuidado de se construir um processo intelectual concreto. Isso é exemplificável através dos medos que nos são colocados, pela necessidade de consumo, pelos padrões que entramos, por espalhar mensagens sem analisar fontes e a credibilidade da informção e pela perda considerável dos valores dia após dia.

O sistema nos força a acharmos que por sabermos aquilo que nos é oferecido nos estudos da escola, somos inteligentes, tiramos 10. Sócrates, o filósofo, disse: “Só sei que nada sei”, Sócrates se preocupava em entender, em saber os porquês e era completamente avesso ao decoreba, ao “é assim, porque é assim”, ele buscava saber o motivo das coisas e isso que nos falta, isso que o sistema nos tirou e nos forçou a estarmos “enformados”, postos numa forma, estarmos conforme as normas.

Entendam que o sistema é baseado no poder, imagem, medo, não tolera questionamentos e odeia quem consegue ser ELE MESMO, criam dependentes e os controla como marionetes. Tornamo-nos escravos, sem perceber, sutilmente.

A imposição pelo medo, é desde a antiguidade, na época dos gregos, romanos, egípcios, americanos, ingleses, cada um deles, fez uso da força de repressão, como Stalin, Napoleão, Hitler, Mao, faraós, a própria igreja… mas e hoje? Refletir sobre isso, talvez te faça se sentir como um louco, ou talvez você já esteja tão entranhado no sistema, que esteja engaiolado e na roda, como um hamster, correndo no mesmo lugar, e já não consegue parar para pensar a respeito.

Agora, imagine que você comece a enxergar por detrás do véu da ilusão, e não se contenta mais em ficar na superfície, e resolve se aprofundar mais. Será que estará pronto para ser o “diferentão” e esquisito? Ser afastado dos grupos, ser excluído, ser o comentário dos que gostam de falar de pessoas? Está pronto para ser ridicularizado, ser chamado de conspiracionista, negacionista, e todos os “istas” das listas? Acho que não, afinal de contas, eu desconfio que você seja mais um daqueles que culpam o sistema, mas ao mesmo tempo está ocupado demais para cuidar da sua própria vida e prefere entregar os dados para que outros o joguem, julgando serem pesados demais para você, não?

Pense nisso, ou não, se reencontre, ou não, você é livre, ou não.

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