“Era uma vez uma criança, que só queria ser criança, na criativa idade”.

“Era uma vez uma criança, que só queria ser criança, na criativa idade”.

 

No dia 12 de outubro, celebramos o Dia das Crianças, por isso convido vocês a refletirem sobre a passagem “Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o Reino dos Céus”.

 

Depois disso, alguns levaram crianças para que Jesus tocasse nelas. Mas os discípulos os repreendiam. Vendo isso, Jesus ficou zangado e disse: “Deixem as crianças virem a mim. Não lhes proíbam, porque o Reino de Deus pertence a elas. Eu garanto a vocês: quem não receber como criança o Reino de Deus, nunca entrará nele. Então, Jesus abraçou as crianças e abençoou-as, pondo a mão sobre elas”. Mc 10,13-16

 

Para entendermos o contexto, precisamos entender como era a situação das crianças daquela época, no tempo de Jesus. As crianças eram desvalorizadas pelos adultos, sendo inclusive marginalizadas, não possuíam dignidade. Jesus então aproveita a oportunidade para chamar a atenção da sociedade para aquela situação discriminatória e nos mostra a importância das crianças em nossos ministérios. Para ele todos somos importantes independentemente da condição e da idade.

Jesus afirma que o Reino de Deus é das crianças e daqueles que se assemelham a elas. Quais são as qualidades que Ele vê de especial nas crianças?

Pensemos então na humildade, elas não se acham melhores que os outros, não discriminam sendo elas ricas ou pobres, pretas ou brancas, gordas ou magras. Em uma sala de aula, por exemplo, elas entram conversam, brincam com todos sem fazer qualquer distinção, nas festas são só alegria e medo de acabar, sua tristeza vem, na hora de ir embora para casa. Estão sempre abertas para o novo, sempre querendo aprender e prontas para novas descobertas, isso sem entrar em crise, com naturalidade e sem medo. Para elas o importante é o agora, por causa da sua idade, pouco tem a dizer sobre o seu passado e muito menos sobre o futuro, por isso não se importam com o amanhã, e esse é vivido com intensidade, com vigor e entusiasmo.

Ser como criança, para Jesus, é receber a graça do reino de forma gratuita, como se fosse um presente, ou seja, não achando que merecemos por nossas boas obras. Ele nos mostra que o reino não é para os arrogantes, para os que se acham merecedores do reino. Só entrará no Reino aqueles que tiverem um coração sensível e acolhedor da justiça e do amor. Precisamos viver exercitando a caridade e o verdadeiro amor. É de essencial importância nos despirmos da malícia e dos defeitos próprios dos adultos, para então reformarmos nosso caráter e reprimirmos as más tendências.

Então eu te pergunto: O que querem fazer com as nossas crianças? Colocando-as para tocar homem nu, ensinando-as sobre sexualidade aos 6 anos de idade, incentivando-as na masturbação, mergulhando-as em chuvas de pornografias e sensualidades, distribuindo cartilhas de relações homossexuais ou heterossexuais, dizendo-lhes que tanto faz, pessoas que o pudor jaz nas universidades federais, bacanais, filmes banais, e atracam no cais, passando longe do que é o amor verdadeiro. Pornografia infantil, estupro de menor, filmes onde o príncipe vira princesa, heróis homossexuais, aprovação de mudança de sexo em crianças, mais de 40 gêneros humanos, linguagem neutra…qual o limite? O amor puro de uma criança, deve ser preservado e não maculado. Amem, pois, as crianças, respeitem-nas e incentivem-nas na prática do bem, a viverem como crianças, respeitando cada fase de suas vidas, ensinando-as no caminho reto, para que vivam seus sonhos e transformem este mundo de fato, num lugar melhor para se viver.

Pense nisso.

 

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